Imagens feitas por um militar mostram parte da cauda da aeronave que caiu de bico. Segundo as equipes que encontraram o avião, as portas estavam lacradas, o que indica que ninguém teve a chance de sair.
O bimotor desapareceu no dia 18 de março, após o último contato do piloto e a acusação dos radares, aproximadamente 29 km à nordeste de Jacareacanga.
A aeronave levava as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, o motorista Ari Lima, funcionários da Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena), ligada ao Ministério da Saúde e o piloto Luiz Feltrin de Itaituaba para Jacareacanga. Eles iriam substituir outro grupo que prestava serviço em uma aldeia Munduruku, na região.
Na manhã desta quarta-feira (23), equipes da aeronáutica devem começar o trabalho de perícia e de retirada dos corpos da aeronave.
Rayline chegou a enviar uma mensagem ao tio dizendo que o motor do avião estava parando. As causas do acidente serão investigadas.
Buscas
Em dois dias de buscas, a FAB já havia sobrevoado toda a aérea estimada em que o avião poderia ter caído. O trajeto foi estendido, mas nenhuma pista foi encontrada. As buscas foram prejudicadas pelas condições climáticas desfavoráveis de chuva e forte nevoeiro.
FONTE-R7
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