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quarta-feira, 23 de abril de 2014

Caso Bernardo: amiga foi pressionada a confessar crime, diz advogado

Defensor questionou legalidade do depoimento prestado por Edelvânia Wirganovicz à polícia

Para a defesa, Edelvânia foi pressionada para confessar o crime
Reprodução Facebook

Wirganovicz, amiga da madrasta de Bernardo Boldrini, de 11 anos, informou que sua cliente foi pressionada a confessar participação na morte do menino, encontrado morto no dia 14 de abril. Edelvânia e Graciele Uglione, de 32, foram à cidade de Frederico Westphalen com o garoto no dia em que ele desapareceu.
O defensor também questiona a legalidade do depoimento devido à ausência de um advogado. Desta forma, ele desmente a versão apresentada pela polícia de Três Passos, que investiga o crime. Para a polícia, não há dúvidas de que Edelvânia, Graciele e Leandro Boldrini, pai do garoto, estão envolvidos na morte da criança.
Graciele foi ouvida no domingo (20), em uma sala isolado no presídio em que está presa. O local não foi divulgado por questões de segurança. A polícia não divulgou o conteúdo do depoimento, mas informou que a enfermeira estava tranquila e não chorou em nenhum momento.
Já o advogado do médico Leandro Boldrini, conseguiu na Justiça acesso ao inquérito. Ele afirmou que, após analisar o documento, decidirá o próximo passo da defesa de seu cliente.
Assista ao vídeo:

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