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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Diplomatas driblam ‘lei seca’ no mercado negro

Para driblar “lei seca” em países árabes, diplomatas recorrem a comércio ilegal de bebidas

Palacio do Itamaraty
O Itamaraty poderá ser obrigado a discutir a relação com diversos países do Oriente Médio, em razão de atitude até inevitável dos funcionários de embaixadas, inclusive diplomatas, que naqueles países vira caso de polícia. É que, para enfrentar a “lei seca” muçulmana, os brasileiros – como muitos outros diplomatas ocidentais – recorrem ao comércio ilegal de bebidas alcoólicas, em países do mundo árabe.
Uma garrafa de uísque Black Label vale mais que ouro e petróleo, em países muçulmanos: chega a ser vendida a US$ 400.
Curiosamente, a “lei seca” não passa de hipocrisia em países muçulmanos: às escondidas, cidadãos locais costumam beber até cair. Leia na Coluna Cláudio Humberto

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